O Concelho de Almada tem uma área de 71 km2, 177 400 habitantes (Censos 2021). Localizada no extremo norte do distrito de Setúbal, a 4 km de Lisboa e a 15 km do Aeroporto Internacional de Lisboa, o seu território é fortemente marcado pela sua relação com o rio Tejo, proporcionando as melhores vistas para a capital do país.
A poente, a frente atlântica oferece mais de 13 km de praias contínuas, muitas delas localizadas em áreas naturais e ideais para a prática dos desportos de ondas, como o surf, bodyboard, windsurf ou kitesurf.
O concelho conta ainda com importantes pontos de interesse, onde se destaca o Cristo Rei que oferece uma vista de 360º sobre a região (1 milhão de visitantes anualmente). Para além da Fragata D. Fernando II e Glória, o Museu Almada – Casa da Cidade, a Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, o Teatro Municipal Joaquim Benite, o Solar dos Zagallos ou o Convento dos Capuchos, contribuem para a forte identidade cultural do municipio.
O Concelho de Almada ocupa o 1º lugar na Península de Setúbal e o 4º na Área Metropolitana de Lisboa no que diz respeito ao total de dormidas (INE 2018).
A rica gastronomia, as extensas zonas verdes, a simpatia dos almadenses, a singularidade do comércio local, aliados às boas acessibilidades e à crescente oferta hoteleira, fazem desta uma região para visitar todo o ano.
Paços do Concelho (Sertã)
Um violento
incêndio, em 1917, reduziu a cinzas os antigos Paços do Concelho da Sertã,
obrigando à construção de um novo edifício, concluído em 1934.
Projetado
pelo conceituado arquiteto Cassiano Branco, os novos Paços do Concelho são hoje
um dos edifícios mais emblemáticos da região, seguindo o estilo Arte Déco,
reconhecível na geometrização da composição espacial das fachadas, na
simplificação estrutural, na clareza de volumes e no caráter estilizado e
abstratizante dos elementos decorativos. As molduras dos vãos, os pequenos
frisos e os gradeamentos são outras das caraterísticas possíveis de observar.
O traço do
arquiteto Cassiano Branco é visível no desenho dos pilares centrais e dos seus
arcos, na escadaria central e no relógio do topo da fachada principal.
O edifício é
constituído por cave, rés do chão, 1.º piso e sótão. Atualmente, está ocupado
por diversos serviços municipais.
Na fachada,
encontra-se um relógio monumental, que começou a funcionar no dia 15 de agosto
de 1947.
Ourém é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro (depois da extinta/antiga Vale do Tejo) e sub-região do Médio Tejo, com cerca de 12 994 habitantes. A cidade de Ourém contém duas freguesias inseridas na sua mancha urbana. Ourém é uma cidade próspera, antiga (tem um castelo) e moderna, com avenidas extensas. A cidade de Ourém é sede de comarca judicial (tribunal).
É sede de um município com 416,68 km² de área e 45 932 habitantes (Censos 2011), subdividido em 13 freguesias. São elas: Alburitel, Atouguia, Caxarias, Espite, Fátima, Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais, Gondemaria e Olival, Matas e Cercal, Nossa Senhora da Piedade (Ourém), Nossa Senhora das Misericórdias (Ourém), Rio de Couros e Casal dos Bernardos, Seiça e Urqueira.
O município é limitado a norte pelo município de Pombal, a nordeste por Alvaiázere, a leste por Ferreira do Zêzere e Tomar, a sueste por Torres Novas, a sudoeste por Alcanena e a oeste pela Batalha e por Leiria. Existem duas localidades no município de Ourém com a categoria honorífica de cidade: Fátima e Ourém. Localidades com categoria de vila: Caxarias, Freixianda, Vilar dos Prazeres desde 2004 e Olival em Junho 2009.
A 151 km de Lisboa, com boas acessibilidades rodoviárias e ferroviárias (A23, autoestrada Lisboa/Porto, Linha Beira Baixa), Abrantes apresenta-se como um importante destino turístico nacional.
Estende-se por 714.73 km2, distribuídos por 13 freguesias, e tem 39.325 habitantes.
No que se refere aos recursos naturais, o concelho possui dois dos maiores recursos hídricos de Portugal: o Rio Tejo e a Albufeira de Castelo do Bode.
Abrantes tem uma forte vocação ao nível dos serviços, embora a tradição industrial constitua ainda hoje uma referência neste território, assumindo, neste contexto, uma posição estratégica na região.
Pertencendo ao distrito de Santarém, o concelho de Alcanena, formado por sete freguesias (cinco freguesias e duas Uniões de Freguesias), localiza-se na zona de transição entre o Maciço Calcário Estremenho e a Bacia Terciária do Tejo, caracterizada por solos férteis e significativos recursos hídricos. A variedade paisagística da região assenta em duas vertentes distintas: a Serra (a norte), caracterizada pelas superfícies elevadas e agrestes das Serras de Aire e Candeeiros, e o Bairro (a sul), onde se estendem as planícies, as colinas baixas e as encostas. Aqui, encaixa-se a Bacia Hidrográfica do Rio Alviela, a mais importante nascente cársica do país.
A origem da vila remonta, segundo alguns historiadores, à ocupação árabe da Península Ibérica, da qual terá herdado a toponímia e a fixação e desenvolvimento dos trabalhos de curtimenta de peles.
Terra de ideais republicanos, a sua história é, acima de tudo, a história dos curtumes, restando poucas dúvidas quanto à importaria decisiva desta indústria para a sua afirmação como centro populacional expressivo, a partir do século XVII.
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Carregal do Sal - Entre o Dão e o Mondego
Concelho de belas paisagens, clima ameno, detentor de uma vasta riqueza patrimonial, quer na diversidade arquitetónica, como na arqueológica, na vinicultura e gastronomia, Carregal do Sal é, sem dúvida, um Município a visitar.
Orograficamente, estende-se por um território sem grandes elevações, com saliência das suas vertentes suaves para os vales de importantes recursos fluviais – os rios Dão e Mondego, onde predominam as densas manchas graníticas caraterísticas desta região.
A agricultura foi, desde sempre, um meio de sobrevivência por excelência. No entanto, a evolução dos tempos e os desafios do dia a dia remeteram para segundo plano este tipo de atividade que, apesar de tudo, é ainda o meio de subsistência principalmente da população mais envelhecida. Em termos agrícolas, dois produtos assumem, ainda hoje, uma significativa importância: o azeite e o famoso Vinho do Dão, de relevo no Núcleo da Zona Demarcada onde se situa.
Os solos férteis proporcionam a diversidade e qualidade da vinha e das castas Alfrocheiro, Tinta Roriz, Touriga Nacional, Encruzado e Malvazia Fina que dão origem a vinhos tintos, brancos, rosés e espumante de refinada qualidade.
No que diz respeito aos serviços, existem no Concelho de Carregal do Sal medicina privada e pública, várias instituições particulares de solidariedade social, farmácias e balcões de várias entidades bancárias, gabinetes de projetos e um Mega Agrupamento de Escolas sedeado na Escola Secundária de Carregal do Sal e do qual fazem ainda parte o Centro Educativo Nun’Álvares (Carregal do Sal), a Escola Básica Aristides de Sousa Mendes e Pólo do Pré-escolar (Cabanas de Viriato) e a Escola Básica n.º 2 (Albergaria).
Carregal do Sal é hoje um Concelho que aposta num crescimento sustentado, apresentando-se de portas abertas a um crescente progresso económico e industrial e possuindo zonas industriais com empresas que abrangem áreas tão diversas como o mobiliário, as confeções, os aglomerados de madeira, serralharia, mármores, abrasivos, e um Estaleiro Ferroviário.
Ocupando uma área de cerca de 120Km2 e, de acordo com o Censos 2011, com uma população residente de 9835 pessoas, o Concelho é servido por importantes vias de comunicação que permitem o acesso rápido e em condições razoáveis ao resto da Europa, quer através da A25, quer por via-férrea através da Linha da Beira Alta, desfrutando, portanto, de uma situação geográfica privilegiada, complementada por uma rede viária que foi melhorada com a construção do Itinerário Complementar - IC12 (Variante do Carregal do Sal à Estrada Nacional 234) e, em termos municipais, por diversas estradas, também elas, melhoradas, que aproximaram, significativamente, as povoações das várias freguesias.
De entre o vasto património concelhio destacam-se os Monumentos Nacionais, tais como o Túmulo do Cavaleiro Fernão Gomes de Góis, obra-prima do Renascimento que pode ser visitado na Igreja Matriz de Oliveira do Conde, classificado por Decreto de 16 de Junho de 1910; o Dólmen da Orca, considerado um dos Monumentos Megalíticos mais bem conservados e importantes desta região, classificado por Decreto nº 735/74, D.G.297, 21/12 e a Casa do Passal, por Despacho do Ministério da Cultura, através do Decreto nº 16/ 2011, D.R.1ª Série, nº 101, de 25/05/2011.
Por outro lado, o seu património arquitetónico está bem espelhado nos seus grandiosos solares e casas solarengas de génese medieval e barroca, dispersas pelas suas freguesias, onde são bem patentes as construções em granito características desta região beirã. Contudo, se não forem estes os motivos para uma visita, outros os justificarão plenamente, lembrando que foi em Cabanas de Viriato que nasceu e residiu Aristides de Sousa Mendes, o Cônsul Português em Bordéus que, por ocasião do Holocausto nazi arriscou a própria vida ao passar inúmeros vistos, salvando a vida a 30.000 pessoas.
A Casa do Passal apresenta-se com uma arquitetura marcadamente francesa que se identifica com a tendência estética denominada beaux – arts. De planta retangular, o imóvel é constituído por três pisos. O piso térreo onde se salientam as colunas graníticas que suportam a varanda do andar nobre e ainda quatro janelas em arco de volta perfeita que ladeiam a entrada.
No andar nobre e ao centro, destaca-se a varanda com gradeamento e a sobrepujar esta, apresenta-se a pedra de armas de família. Este brasão apresenta, na sua heráldica, duas águias e duas espadas que simbolizam os Abranches; as folhas de figueira, os Figueiredos; o leão, os Castelo Branco; e as cinco asas, os Abreu.
[casa do consul]
No piso superior, apresentam-se os vãos em linha reta, a mansarda de vinte janelas e cobertura em xisto.
A propriedade é denominada Quinta de São Cristóvão, mas conhecida popularmente por Casa do Passal. De grande dimensão, a quinta é vedada por muros altos graníticos e dois pórticos emoldurados, em equilíbrio com a fachada do edifício. Não é só a casa que denota o bom gosto e a exuberância de Aristides de Sousa Mendes, mas também os elementos estatuários que completam o conjunto arquitetónico como sejam o Crucifixo, em perfeito equilíbrio geométrico com a casa, o muro e Cristo Rei, datado de 1933, esculpido na Bélgica e dividido em três blocos, por forma a permitir o seu transporte por comboio, dada a sua grande dimensão escultórica.
E se não forem, ainda, estes os motivos para uma visita, outros haverá, certamente! A começar pelas tradições festivas e romarias em que destacamos o Carnaval de Cabanas de Viriato caracterizado pela famosa “Dança dos Cús” ou “Dança Grande” que continua a trazer ao Concelho milhares de foliões de diversas paragens do nosso Portugal! E a tradicional Festa da Nossa Senhora das Febres e da nossa Senhora dos Milagres que se realiza, anualmente, a 15 de agosto nas Laceiras e que mobiliza milhares de pessoas, mormente, emigrantes! E a tradição centenária da Queima da Comadre e do Compadre, em Alvarelhos!… E que dizer das Festas do Concelho que, de ano para ano, vem conquistando mais pessoas, designadamente pela dinâmica envolvida em que não são esquecidas as tasquinhas de “comes e bebes” garantidas por coletividades do Concelho, a Feira/Mostra de Vinhos de Quinta produzidos no Concelho, complementada pela genuína Ginja, o delicioso Queijo da Serra da Estrela e os saborosos enchidos.
Sempre com a missão de servir os seus habitantes contribuindo para uma crescente qualidade de vida, sem esquecer aqueles que nos visitam, a Câmara Municipal de Carregal do Sal tem-se empenhado em realizar obras e em projetar outras. A título de exemplo refira-se o Complexo das Piscinas Municipais, constituído por uma piscina coberta para aprendizagem e natação livre, uma piscina exterior, um tanque para crianças e outro para saltos; a Biblioteca Municipal onde, para além de um espaço de leitura (onde podem ser consultados os jornais e revistas referência), uma Ludoteca e um Espaço Internet e mais recentemente, um espaço de fruição cultural – o Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria.
Constância é uma vila portuguesa que pertence ao Distrito de Santarém, na região Centro e sub-região do Médio Tejo. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo.
É sede de um pequeno município com 80,37 km² de área e 4 056 habitantes (Censos 2011), subdividido em 3 freguesias: Constância, Montalvo e Santa Margarida da Coutada.
O município é limitado a norte, leste e sul pelo município de Abrantes e a oeste por Vila Nova da Barquinha e pela Chamusca.
Situada junto à confluência do rio Zêzere com o rio Tejo, a Zona Ribeirinha de Constância, é um dos locais preferidos durante os tórridos dias de verão. Esta área tem um pequeno areal, parque de merendas, zona de lazer, parque infantil, restaurantes e parque de estacionamento.
Estando numa zona muito central do país, possui óptimas acessibilidades (A1, A23, EN3 e Linha do Leste).
Aos habitantes e naturais de Constância dá-se o nome de “Constancienses”.
Constância tem como padroeira Nossa Senhora da Boa Viagem – padroeira dos marítimos.
O Feriado Municipal, é a Segunda-feira que sucede ao Domingo de Páscoa.
No extremo norte do Ribatejo, encontramos o concelho de Ferreira do Zêzere que está integrado na Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, localizando-se a cerca de 152 kms a norte de Lisboa e a 187 kms a sul do Porto, bem no centro de Portugal.
Com uma área de cerca de 190 km2 e uma população residente de 8619 indivíduos (Censos 2011), é constituído por 7 freguesias: Águas Belas, União de Freguesias de Areias e Pias, Bêco, Chãos, Ferreira do Zêzere, Igreja Nova do Sobral e Nossa Senhora do Pranto.
É limitado a norte pelo município de Figueiró dos Vinhos, a nordeste pela Sertã, a leste por Vila de Rei, a sul por Tomar, a oeste por Ourém e a noroeste por Alvaiázere.
É um território de grande riqueza e diversidade, com paisagens substancialmente diferentes, pelo tipo de floresta, pela vegetação, pelos solos, pela agricultura, em suma por diferentes paisagens. O concelho destaca-se pela beleza natural e paisagística proporcionada pelas águas límpidas e serenas do Rio Zêzere e pela vasta mancha florestal que lhe conferem excelentes potencialidades turísticas.
Nelas foi desde tempos imemoriais um ponto de passagem entre o litoral e o interior e um caminho entre as Serras do Caramulo e da Serra da Estrela. As vias romanas cruzaram este território potenciando a fixação das populações e o desenvolvimento de uma identidade cultural. Na Idade Média os limites do território foram sendo definidos entre os rios Dão e Mondego e assim permanecem quase na perfeição até aos nossos dias. É sem dúvida um local privilegiado pela natureza em virtude dos seus recursos hídricos, paisagísticos e geológicos com principal relevo as seculares Termas das Caldas da Felgueira cujos benefícios terapêuticos são únicos no país.
A centralidade da localização de Nelas é também um motivo para que seja acessível a prática turística nesta região com inúmeros pontos de interesse, nomeadamente as Casas Senhoriais, o vasto património arqueológico/arquitetónico e as Quintas seculares de produção de Vinho do Dão, são alguns motivos para que nos visitem. Os solos de origem granítica e uma excelente exposição solar aliados a um “savoir faire” transmitido de geração em geração propiciam também as condições ideais para produção vínica originando desta forma néctares reconhecidos além-fronteiras. Existem vestígios do cultivo do vinho neste território, pelo menos desde a época romana, através de lagaretas escavadas na rocha que atestam esta prática ancestral.
Estes são apenas alguns dos motivos para que nos visitem e possam ser bem recebidos
O concelho de Odemira pertence ao Distrito de Beja, região do Baixo Alentejo e subregião do Alentejo Litoral.
É o maior município português em extensão territorial, com 1.720,6km2 de área, subdividido em 13 freguesias.
O concelho caracteriza-se pela sua pela imensa diversidade paisagística, que se estende entre a planície, a serra e o mar e ao qual o Rio Mira e a Albufeira de Santa Clara conferem um colorido especial.
O Concelho de Odivelas é um dos mais novos concelhos de Portugal.
Situado no Distrito de Lisboa, Região da Estremadura, o Concelho de Odivelas é composto por: Freguesia de Odivelas, União das Freguesias de Pontinha e Famões, União das Freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto e União das Freguesias de Ramada e Caneças, distribuídas numa área de 26,54 km2, e com uma população de 144.549 habitantes, (segundo os censos de 2011).
Integrado na Área Metropolitana de Lisboa, o Concelho de Odivelas faz fronteira com os Concelhos de Loures, Sintra, Amadora e Lisboa.
Como Chegar
Odivelas é um concelho recente, porém possui uma riqueza histórica secular, não fossem os vários monumentos que se podem encontrar por todo o seu território. A sua história, tradições e diversidade de património, associa-se à modernidade visível. A criação de novas vias que facilitam o acesso ao concelho, bem como a criação de novos equipamentos desportivos, culturais e turísticos são uma grande valia para o município.
O Concelho de Odivelas está situado no entroncamento de vários eixos centrais viários, tais como:
• o Itinerário Complementar 22 (IC22), também conhecido por Radial de Odivelas;
• a Cintura Rodoviária Interna de Lisboa (IC17-CRIL) que permite o acesso vindo do Sul de Portugal / Algarve, e de Espanha, pela Ponte Vasco da Gama. No outro sentido, permite o acesso a quem vem da Amadora e de Algés.
• a Cintura Rodoviária Externa de Lisboa (A9-CREL) que permite, via Vila Franca de Xira, chegar do norte do País e da Galiza. Permite também, noutro sentido, a chegada a quem vem do Estoril e Cascais pela A5, e também de Sintra pelo IC19.
• o Eixo Norte-Sul permite a entrada em Odivelas a quem vem do Sul de Portugal, Alentejo e Algarve, Espanha, pela Ponte 25 de abril.
• a Autoestrada n.º 8 (A8) que faz a ligação entre Leiria e Lisboa (Calçada de Carriche).
Transportes
Autocarros da CARRIS - http://www.carris.pt
Carreiras da Rodoviária de Lisboa - http://www.rodoviariadelisboa.pt
Metropolitano de Lisboa - http://www.metrolisboa.pt
Feriado Municipal - 19 de novembro
O concelho de Tomar tem 351.2 Km2 de área total e 40.677 habitantes (Censos 2011). Situa-se no centro geográfico do país, no distrito de Santarém, integrando a sub-região do Médio Tejo. Está dividido em 11 freguesias.
Como concelhos limítrofes tem a nordeste o de Ferreira do Zêzere, a este o concelho de Abrantes, a sul Vila Nova da Barquinha, a oeste/sudoeste o concelho de Torres Novas e a noroeste o de Ourém.
Situado na margem direita do rio Zêzere (principal afluente do rio Tejo), é atravessado pelo rio Nabão que divide a cidade de Tomar. Constitui um espaço natural de grande valor patrimonial e turístico integrando também a Albufeira do Castelo de Bode.
O concelho de Tomar apresenta uma irregular distribuição da população por freguesia, constatando-se ser a freguesia de Santa Maria dos Olivais a que regista o valor mais elevado neste índice, seguida a freguesia de S. João Baptista, ambas constituindo a União de Freguesias de Tomar. As freguesias localizadas a Sudoeste (Asseiceira, Carregueiros, Paialvo, União das Freguesias de Madalena e Beselga) apresentam valores entre 100 a 200 hab./Km2. São Pedro, União das Freguesias da Serra e Junceira, União das freguesias de Casais e Alviobeira, e União das Freguesias de Além da Ribeira e Pedreira constituem um conjunto de freguesias cuja densidade populacional oscila entre os 60 e os 100 hab./Km2. As restantes freguesias (Sabacheira e Olalhas) apresentam os valores mais baixos (20 a 60 hab./Km2).
Situando-se na parte norte da região ribatejana, é uma das mais férteis de Portugal, na produção de diversas culturas tais como o azeite, o figo ou a vinha.
O município de Torres Novas agrega dez freguesias localizadas na Região Centro (NUTS II) e sub-região do Médio Tejo (NUTS III). O concelho, habitado por 36.717 pessoas, tem uma área total de 270,0 km2 e um território caracterizado pela coexistência da formação calcária da Serra de Aire e das várzeas do rio Almonda, que se alargam em lezírias mais largas na confluência com o Tejo.
A cidade de Torres Novas acolhe a sede de concelho, que integra as freguesias de Assentis, Chancelaria, Meia Via, Pedrógão, Riachos, União das Freguesias de Brogueira, Parceiros da Igreja e Alcorochel, União das Freguesias de Olaia e Paço, União das Freguesias de Torres Novas (Santa Maria, Salvador e Santiago), União das Freguesias de Torres Novas (São Pedro, Lapas e Ribeira Branca) e, por fim, Zibreira.
A União das Freguesias de Torres Novas (São Pedro, Lapas e Ribeira Branca) concentra o número mais significativo de habitantes, superando os 8.400, e contrasta com os pouco mais de 1.000 registados na freguesia de Zibreira. A maior circunscrição do município supera os 40 km2 e pertence à União das Freguesias de Torres Novas (Santa Maria, Salvador e Santiago), por oposição aos cerca de 4 km2 da freguesia de Meia Via. A pequena dimensão desta última contribui para que detenha uma densidade populacional elevada, acima dos 395 habitantes por km2 e oito vezes superior ao valor mais baixo do concelho, pertencente à freguesia de Chancelaria.
A nível concelhio, Torres Novas faz fronteira com Tomar (norte e nordeste), Ourém (norte e noroeste), Entroncamento e Vila Nova da Barquinha (este), Golegã e Santarém (sul) e Alcanena (oeste).
O concelho, situado no centro do país e a norte do Ribatejo, goza de uma boa localização estratégica e é beneficiado pelas vias de comunicação - A1 e A23 -, que permitem ligações rápidas com as principais cidades do país e com Espanha.
As áreas de especialização produtiva com maior relevo municipal pertencem às indústrias transformadoras (destaque para o papel), agroalimentar (relevância do azeite), metalúrgica e metalomecânica e materiais de construção, a par dos serviços nas áreas dos transportes de pessoas e mercadorias.
As sociedades e empresas do concelho destacam-se no setor do comércio por grosso e a retalho, sendo seguidas pelas prestadoras de serviços de consultoria, técnicos e similares, e pelas ligadas às atividades de construção. A população empregada apresenta valores com uma tendência similar, salientando-se os setores terciário e secundário, acima dos 70% e dos 25%, respetivamente. O setor primário não ultrapassa 1,7% dos cerca de 15.000 trabalhadores no concelho.
Paisagem
O concelho distribui-se por um território de certo modo homogéneo no que diz respeito à geomorfologia. Contudo, a área que envolve o curso do rio Almonda, a sul, já próxima da sua entrada no Tejo, é uma área de passagem para a lezíria. Os terrenos são inundados pela ação da bacia hidrográfica do Almonda, à qual se junta a do Tejo, permitindo um aproveitamento agrícola intensivo. É aqui, na confluência dos dois rios, que se localiza a Reserva Natural do Paul do Boquilobo, classificada pela UNESCO, essencialmente pelo seu valor ornitológico.
Na maioria da área do município, o relevo é levemente ondulado e os solos são formados por estruturas genericamente calcárias. A proximidade da Serra de Aire, no bordo noroeste, marca o contraste entre o bairro e a pequena parcela aparentada com a borda d’água. Aqui, o terreno tem um aproveitamento mais intensivo, tal como nas pequenas línguas de várzea que acompanham o trajeto do Almonda até à sua nascente.
O Rio Almonda, que brota do arrife da Serra de Aire no lugar de Moinho da Fonte, junto à povoação de Casais Martanes, e a própria Serra de Aire, um prolongamento do Maciço Calcário Estremenho, são os elementos mais marcantes da paisagem natural do concelho de Torres Novas, situado numa região de clima de feição mediterrânea.
Turismo, Desporto e Lazer
O município de Torres Novas possui condições naturais, infraestruturas de carácter cultural e equipamentos de desporto e de lazer suscetíveis de conduzir os forasteiros a visitas minuciosas que apelam a estadias de duração média.
As condições naturais envolventes, nomeadamente a Serra de Aire e as várias dezenas de grutas, lapas e algares, permitem a prática de atividades como a espeleologia, o montanhismo, o espeleomergulho, a caça e a pesca, entre outras. Também os parques e jardins, dos quais se destacam o jardim municipal, convidam a um passeio agradável.
Torres Novas dispõe de um conjunto de equipamentos que possibilitam a prática de desporto, de recreio ou de simples lazer. O Palácio dos Desportos, o Estádio Municipal e as Piscinas Municipais servem largas centenas de atletas de vários clubes e modalidades durante todo o ano. O Teatro Virgínia disponibiliza uma oferta cultural de excelência, com uma programação regular diversificada.
No concelho vai encontrar empreendimentos turísticos que proporcionam uma hospitalidade de qualidade ao visitante, e o turismo em espaço rural, que tem vindo a aumentar significativamente a sua oferta.
Para além dos eventos de periodicidade regular, como a Feira de S. Gregório, a Feira Medieval, as Festas do Almonda ou a Feira Nacional dos Frutos Secos, no município ocorrem ainda diversas festas e feiras de cariz cultural, religioso, desportivo, empresarial e de lazer, valorizando aspetos sociais e culturais deste território.
No capítulo das entradas e das sopas, a morcela de arroz, o queijo de ovelha, as couves com feijão e a sopa de fressura, continuam a integrar a oferta gastronómica local.
Nos pratos principais, Torres Novas apresenta o requentado com bacalhau assado ou petinga frita, as migas à Pescador, as enguias do Boquilobo, a fataça e o cabrito assado no forno com batatas e grelos.
No campo da doçaria tradicional, merecem destaque os pasteis de feijão, o bolo de cabeça, as merendeiras de Lapas, o doce de amêndoa e o figo preto de Torres Novas.
A especialidade é a aguardente de figo, mas os vinhos tem vindo a ganhar grande destaque beneficiando do microclima do concelho de Torres Novas, abrigado do húmido clima Atlântico, que aliado aos solos pobres e acidentados, provenientes do maciço calcário, geram vinhos de muito bom recorte.
Na atual oferta gastronómica do concelho, as novas apostas conjugam novos sabores, as frutas frescas, as compotas, os licores artesanais, os vinhos bio, os figos em calda com os produtos tradicionais, os frutos secos, o figo de Torres Novas, o mel e o azeite.
Apesar da industrialização crescente do concelho, o artesanato em Torres Novas continua a ter tradição, salienta-se a cerâmica artística e decorativa, os trabalhos em madeira, as rendas e os bordados, o patchwork e a confeção de artigos em pele.
Experimente dobrar simetricamente um mapa de Portugal Continental em quatro partes: no ponto de união das dobras encontrará Vila de Rei.
Situado precisamente no Centro Geodésico de Portugal, o Concelho de Vila de Rei integra a zona do Pinhal Interior Sul, área administrativa do Distrito de Castelo Branco (ocupando a extremidade sudoeste da região) e diocese de Portalegre e Castelo Branco.
A área de 193,44 Km2 do concelho é ocupada por cerca de 4000 habitantes, repartidos por 92 pequenas localidades que compõem as três juntas de freguesia: Vila de Rei, Fundada e São João do Peso. Limitado a norte pela ribeira da Isna, a sul pela ribeira de Codes e a oeste pelo Rio Zêzere, o concelho assume-se como uma península, o que lhe confere características específicas bem expressas na paisagem.
O território é bastante montanhoso, atingindo altitudes próximas dos 600 metros, como é o caso da serra da Melriça, ex-libris concelhio por albergar o Picoto da Melriça - Centro Geodésico de Portugal. Tendo como objectivo a promoção e dinamização das atividades económicas fundamentais do concelho (agricultura, comercio, indústria, artesanato, gastronomia, turismo e serviços), e animação cultural, desportiva e recreativa da sua população, realiza a autarquia uma feira/mostra (Feira de Enchidos, Queijo e Mel), que ocorre, conforme calendarização, no último fim-de-semana de Julho ou primeiro fim-de-semana de Agosto.
Com os espetáculos e as exposições que se realizam nesta Feira e noutras datas ao longo do ano, junto com a existência do Museu Municipal, bastante elogiado por todos quantos o visitam e o Museu de Geodesia, único a nível nacional, situado no Centro Geodésico de Portugal, pretende a autarquia proporcionar uma oferta cultural variada e significativa.
A existência de parques industriais devidamente infraestruturados, com cedência de lotes a preço simbólico e urbanizações para a construção privada a preços controlados, são incentivos para a fixação de novas indústrias que consequentemente potenciam a oferta de trabalho e a fixação de população. Para este progresso têm sido fundamentais as novas ligações rodoviárias, que incluem uma ponte sobre a Albufeira de Castelo de Bode, ligando este concelho ao de Ferreira do Zêzere e a nova variante à EN2, entre Sertã, Vila de Rei e Abrantes, as quais permitiram a redução da distância (em Kms, mas principalmente em tempo) entre Vila de Rei e Abrantes, Coimbra, Tomar e Lisboa, transformando Vila de Rei no centro nevrálgico de dois importantes eixos rodoviários como o IC8 e a A23.
Vila de Rei está atualmente servida de bons acessos rodoviários qualquer que seja a proveniência dos seus visitantes. Contudo, e para quem vem do Sul, aconselha-se a A1, depois A23 a partir de Torres Novas até Abrantes e daí finalmente, o excelente percurso da EN2 até Vila de Rei. Para os visitantes do Norte do país, o troço recomendado é o IC8. Venha descobrir Vila de Rei com esta aplicação.
Já lhe chamaram Princesa do Tejo. Banhado por três rios, Vila Nova da Barquinha é um concelho dono de uma beleza natural ímpar. As páginas da sua história escrevem-se por entre lendas e mistérios templários, imagináveis perante o imponente cenário do Castelo de Almourol, erguido nas águas do rio. Agora Barquinha é Arte. Barquinha é Ciência.
No coração do Ribatejo, distrito de Santarém, encontra-se Vila Nova da Barquinha. Aqui pode visitar provavelmente o mais belo castelo de Portugal – Almourol, Monumento Nacional desde 1910 e um dos 21 finalistas da eleição das 7 Maravilhas, em 2007. Fortaleza reconstruída por Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, em 1171, é um dos exemplos mais representativos da arquitetura militar dos primórdios do reino. Os segredos templários associados a este local mítico podem ser decifrados no novo Centro de Interpretação Templário, único do género na Europa e no Mundo.
Na Atalaia pode ser apreciado um dos mais belos exemplares da arquitetura renascentista em Portugal, a Igreja Matriz, classificada Monumento Nacional em 1926.
A não perder o Parque de Escultura Contemporânea, com o melhor da escultura contemporânea portuguesa, da década de 60 até à atualidade, ao longo de 7 hectares à beira do Tejo, um parque que conquistou o Prémio Nacional de Arquitetura Paisagista em 2007. Aqui pode apreciar 11 peças de arte de grandes dimensões de autores como Joana Vasconcelos ou Rui Chafes (Prémio Pessoa 2015).
Além do património e da arte, descubra um dos mais recentes centros de ciência do nosso país, o Centro Integrado de Educação e Ciências (CIEC). Atração ideal para todas as idades, este espaço tem mais de 40 módulos interativos inspirados no contexto local.
Num concelho onde a gastronomia baseada nos sabores do rio como o sável, a lampreia e as enguias já é uma marca, perca-se nas ruas das suas vilas e aldeias e aprecie as obras de arte pública de artistas como Vhils ou Manuel João Vieira. São 11 as intervenções executadas no âmbito do ARTEJO, um projeto artístico com a comunidade, promovido em parceria com a Fundação EDP.
Bem-vindos à Barquinha, Terra de Sorrisos.
Horário:
Segunda a Sexta-feira, das 9:00 às 12:30, 14:00 às 16:00
Portugal não é apenas praia e grandes cidades, existe um vasto território a descobrir! O Sardoal é um deles! Aqui encontra a tranquilidade de uma pequena vila, que é o epicentro de um concelho com um território de 90,25 km2 e que em 2011 tinha 3948 habitantes, divididos por quatro freguesias: Sardoal, Alcaravela, Santiago de Montalegre e Valhascos.
Faz fronteira com os concelhos de Abrantes, Mação e Vila de Rei, na convergência do Ribatejo com o Alentejo e a Beira Baixa, regiões com características muito distintas entre si, que contribuíram para a construção da identidade cultural dos sardoalenses.
O concelho fica situado no centro de Portugal, o que lhe confere uma localização privilegiada.
A tradição cultural, o clima moderado, a beleza da paisagem natural, o artesanato, a riqueza gastronómica, doçaria tradicional e principalmente a arte religiosa e a fé, onde se destaca a Semana Santa, constituem referências únicas e são um apelo irresistível para uma visita ao concelho de Sardoal.