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Restaurante "O Mirante da Amália"

Horário: Terça-feira a Sábado, das 10h às 23h e Segunda-feira e Domingo, das 10h às 16h Preço médio para duas pessoas: 20€  Tipo de Cozinha: Tradicional Portuguesa com especialidades da região da Serra da Estrela Restaurante com ambiente familiar, cheio de luz natural e uma excelente paisagem onde pode desfrutar dos melhores temperos portugueses e em especial da Beira Alta. Em grupo ou sozinho, não perca a oportunidade de nos visitar e deliciar-se com o sabor tradicional da gastronomia portuguesa. Esperamos por si!   Premiado com o Diploma de Ouro no 1º Concurso Gastronómico Mesa Saloia e com a Menção honrosa na categoria “Melhor entrada saloia”

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Exposição «Os Túmulos de D. Dinis e do Infante- Um Novo Olhar»

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União das Freguesias de Pontinha e Famões

Pontinha - Sede Avenida 25 de Abril, 22 A – 1675-183, Pontinha Telefone: 214 787 280 | Fax: 214 787 289 Horário de Expediente: Das 9H00 às 17H00, sem interrupção (exceto em período de férias, devidamente publicitado) Encerra aos fins de semana   Famões - Delegação Praceta. 25 de Agosto, 8 B, Quinta das Pretas – 1685-923, Famões Telefone: 214 787 280 | Fax: 214 787 289 Horário de Expediente: Das 9H00 às 12H30 e das 14H00 às 17H00 Encerra aos fins de semana   Caracterização PontinhaA Pontinha, com uma área de 4,64 km2, estabelece fronteira com Odivelas e Famões, e com os Concelhos de Sintra, Amadora e Lisboa. Tem, de acordo com os dados dos Censos de 2011, 23 041 habitantes. Este território foi no passado um conjunto de quintas e terrenos agrícolas, dos quais a Escola Profissional Agrícola D. Dinis é ainda hoje um digno representante desse passado próximo.   Os lisboetas dos séculos XVIII e XIX vinham à Paiã, conhecida por ser um autêntico pulmão, em busca de ar puro. A partir da década de 50 do Século XX, este território sofreu grandes mudanças e hoje em dia é uma das zonas mais populosas do Concelho de Odivelas. História da PontinhaOutrora habitada pelos árabes, apenas existem dados sobre a Pontinha, a partir do século XIV. O seu nascimento está ligado às quintas e às famílias nobres. Durante os séculos XVII e XVIII, prosperam as quintas, e aí se instalam, sobretudo para fins veraneantes, notáveis famílias da nobreza e representantes do clero. A Quinta da Pontinha existe, pelo menos, desde 1657. O seu nome foi mudando ao longo dos séculos, e de acordo com os seus proprietários. No início do século XVIII era conhecida por Quinta dos Brasileiros (dado os seus proprietários terem enriquecido nessa antiga colónia), e após vários proprietários, fica conhecida em 1796 por Quinta dos Valadares. Só no século XIX passa a ser conhecida pelo atual nome — Quinta da Pontinha. No passado, toda esta área estava dividida em quintas e casais, de que sobreviveram, ainda, alguns nomes, como Casal do Falcão onde viveu o pintor Vieira Lusitano (1609-1783), Quinta da Paiã ou Casal Novo, Casal de Azeitão, Quinta da Pentieira, Quinta do Enforcado e tantas outras. Os lisboetas dos séculos XVIII e XIX vinham à Paiã, conhecida por ser um autêntico pulmão, em busca de ar puro. Personalidades e famílias ilustres descansavam aqui da vida citadina, das saídas para os teatros e para as festas da capital. O Marquês de Pombal era um notável frequentador de uma das casas locais, propriedade de um diplomata do Rei da Prússia. Em parte, o solo destas propriedades foi ocupado pela construção urbana. Atualmente, há ainda muito solo agrícola na posse da Escola Profissional Agrícola, além de vastos terrenos que são propriedade da Assembleia Distrital e ainda outros, de particulares. O povoamento, outrora disperso, devido à concentração da população nos grandes centros urbanos, tem vindo a ocupar os espaços disponíveis, ligando entre si as várias quintas, com as novas urbanizações. A 28 de junho de 1971, o Patriarca de Lisboa criou a Paróquia da Pontinha, que destacou da Paróquia do Santíssimo Nome de Jesus de Odivelas. Todo o passado de vida religiosa da área da Pontinha está ligado à Freguesia de S. Lourenço de Carnide e não a Odivelas. A integração nesta última deveu-se a uma questão meramente administrativa quando, em 1886, se traçaram os novos limites do Concelho de Lisboa. Esta Paróquia passou a ter sede na Capela da Sagrada Família, que é hoje a igreja e onde se podem apreciar os belos vitrais da autoria de Júlio Pomar. Funciona, desde 1917, uma escola profissional agrícola, que já teve vários estatutos e deu formação a inúmeros jovens, predominando, na maior parte do tempo da sua existência, a componente agrícola. É na Pontinha que, a 25 de abril de 1974, se instala o Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas que instaurará um regime democrático em Portugal. Atualmente, este quartel integra um Núcleo Museológico, criado através de um protocolo estabelecido entre o Regimento de Engenharia N.º 1 e a então Comissão Instaladora do Município de Odivelas. Em termos administrativos a Freguesia da Pontinha foi criada no dia 30 de novembro de 1984, através de Projeto -Lei aprovado em Assembleia da República, e que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 1985 e elevada à categoria de vila no dia 16 de agosto de 1991. Em 2013, por força da Reforma administrativa do Poder Local, esta Freguesia foi agregada à de Famões, passando a designar-se por União das Freguesias de Pontinha e de Famões. Caracterização Famões Situada na zona ocidental do Concelho de Odivelas, Famões faz fronteira com a Ramada, Odivelas, Pontinha, Caneças e com o Concelho de Sintra. Com uma área de 4,58 km2, fica a uma altitude média superior aos 100 metros, sendo o ponto mais alto assinalado pelo marco geodésico do Casal do Bispo, com 289 metros. O que lhe permite ter algumas das mais bonitas panorâmicas do Concelho. Tem, de acordo com os dados dos censos de 2011, 11 095 habitantes. As suas paisagens mostram ainda, apesar das alterações de cariz urbano e industrial, uma unidade agrícola, formada por pequenas quintas, casais e campos fechados. Possui um elevado número de bairros. O seu território, assenta, quase todo, numa zona montanhosa, com grandes espaços arborizados. Marcada também por enormes crateras, esta paisagem reflete a importância das pedreiras do Trigache, cuja Atividade é descrita nas Memórias Paroquiais de 1758. Foi destas pedreiras que saiu a pedra para a reconstrução da cidade de Lisboa aquando do terramoto de 1755. História de FamõesFamões e Ramada contam histórias muito semelhantes. Partilharam no passado, uma Atividade agrícola intensa. A existência de numerosas quintas e casais (Quinta do Alvito, Quinta do Cegolim, Casal de S. Sebastião, Quinta das Pretas D'El-Rei, Quinta das Dálias, e muitas mais), denuncia bem essa caraterística. Aí se cultivavam cereais, oliveiras, laranjeiras, se apascentavam rebanhos e se criava gado vacum. O primitivo casal que deu nome à freguesia, com a designação de Famões, era no século XV, pertença da Gafaria de Almada (hospital de leprosos). As caraterísticas do solo e as condições climatéricas deram uma relativa unidade económico-social a toda esta área. A produção de cereais exigia lugares de concentração, para a tarefa de debulha, as eiras. Malhado e limpo nas eiras, ficava o trigo preparado para ser moído. A corrente, precipitada e impetuosa no inverno, da ribeira de Caneças, os ventos fortes e constantes, na Primavera e no Verão, que sopravam no planalto, possibilitaram o aproveitamento da força da água e do vento, transformando-a em força motriz. Junto à ribeira, instalaram-se dezasseis azenhas e, das colinas da Amoreira ao planalto de Famões, ergueram-se para cima de três dezenas de moinhos de vento.   Com o fim das chuvas invernais, diminuía o caudal da ribeira, baixando a capacidade das azenhas, precisamente quando os ventos começavam a soprar mais fortes, aumentando a capacidade motriz dos moinhos. Desta intensa labuta restam hoje as ruínas de algumas azenhas e moinhos, três moinhos restaurados, o das Covas, na Ramada (que foi construído em 1884), outro na Arroja, que é propriedade privada e outro situado na Vila de Famões - Moinho da Laureana, onde hoje funciona um núcleo museológico. Marcado por enormes crateras, parte do seu território, reflete a importância das pedreiras do Trigache, cuja Atividade é descrita nas Memórias Paroquiais de 1758: "Junto a este lugar de Trigache há duas notáveis pedreiras, vulgarmente chamadas do Trigache, donde se tem tirado para vários templos e edifícios não só da Corte, mas de todo o Reino, e ainda atualmente se tiram admiráveis pedrarias, umas brancas tão claras, que depois de lavradas e brunidas, parecem de jaspe, outras vermelhas e outras mescladas de branco e vermelho, que depois de brunidas parecem pintadas". Foi destas pedreiras que saiu a pedra para a reconstrução da cidade de Lisboa aquando do terramoto de 1755. Em termos administrativos, a Freguesia de Famões, desanexada da Freguesia de Odivelas, foi criada no dia 25 de agosto de 1989 e elevada à categoria de vila no dia 19 de abril de 2001. Em 2013, por força da Reforma administrativa do Poder Local, esta Freguesia foi agregada à da Pontinha, passando a designar-se por União das Freguesias da Pontinha e de Famões. O seu orago é a Nossa Senhora do Rosário.
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Entidades
)

Largo Vieira Caldas

Caneças


Moinho da Laureana

219320800

Famões


Centro de Exposições de Odivelas

219320800

Odivelas


Largo D. Dinis

Odivelas


Sociedade Musical Odivelense

219310231

Odivelas


Conservatório de Música D. Dinis

219375774

Póvoa de Santo Adrião


Sociedade Musical e Desportiva de Caneças

219800214

Caneças


Casa da Cultura de Caneças

Caneças


Piscinas Municipais de Odivelas

219320765

Odivelas


Pavilhão Multiusos de Odivelas

219320990

Odivelas


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