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Estação Arqueológica da Serra da Amoreira
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Nome: Castelo da Amoreira
Tipo: Castro Amuralhado - Bronze / Ferro (Séc. V AC)
Classificação: Património Municipal

A estação arqueológica da Serra da Amoreira situa-se no topo desta serra, ocupando uma posição estratégica. Essa situação terá sido relevante em alguns momentos da História das populações do atual território de Odivelas.

Os estudos ali realizados verificaram e recolheram vestígios das ocupações humanas do Neolítico final, Calcolítico final, Bronze final e Idade do Ferro.

Em 1997, através do Decreto n.º 67/ 97, o sítio da Serra da Amoreira é classificado pelo Ministério da Cultura como imóvel de Valor Concelhio.

Localização e Morfologia: O Cerro da Amoreira, também designado por Serra da Amoreira, no qual se localiza a estação arqueológica, tem por coordenadas centrais:
P - 38º48'35" M - 0º03'57" W? Cota - 313 m. (Vértice Geodésico BICA)

Cartografia:? F. 417 (1.25.000 EME)? Geológicamente é constituído por um importante afloramento basáltico assente a poente sobre bancadas de calcário do Cenomaniano Superior.

A estação arqueológica pela área que ocupa, pela forma e disposição dos seus amuralhados e espólio recolhido, situa-se no âmbito da cultura Alpiarça. A datação atribuída a esta cultura, ronda a passagem do século IV para o V AC. Constitui um dos maiores castros reconhecidos da época do Ferro, no sul do nosso território. Tem semelhanças indesmentíveis com outros povoados da mesma cultura, que se localizam na sua proximidade. É o caso do povoado da mesma época reconhecido no Claustro da Sé de Lisboa e provável ocupação do Castelo, no povoado de Santa Eufémia (Sintra), no grandioso Castro do Socorro (Torres Vedras), na Pena do Barro (Torres Vedras), todo um horizonte cultural que corresponde em data, aos clássicos «Lusitanos» da nossa Proto-História. Esta magnífica atalaia, senhoriava, vigiava e protegia a numerosa população sediada nos casais agrícolas, que já foram tambem reconhecidos no aro do Concelho (Marzagão, Abrunheira, ...), e que formavam a base do povoamento destes chãos riquíssimos para a agricultura, tal como ainda acontece hoje. No castelo se refugiavam em caso de perigo eminente. No castelo se adensam os vestígios do trabalho desses modestos casais.

Ar Livre, Tempos Livres, História, Património Histórico e Cultural
Ramada
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Tomás

Há 63 meses atrás

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